quinta-feira, 29 de julho de 2010

O vento!


Posso ouvir o vento passar, assistir a onda bater.
Mas o estrago que faz , a vida é curta pra ver.
Eu pensei que quando eu morrer vou acordar para o tempo e para o tempo parar, um século um mês, três vidas e mais um passo pra trás , porque será?
Vou pensar...
Como pode alguém sonhar o que é impossível em saber, não te dizer o que eu penso , já é pensar em dizer. Isso eu vi , o vento levar. Não sei mais sinto que é como sonhar, que o esforço pra lembrar é a vontade de esquecer. E isso porque diz mais , se agente já não sabe mais rir um do outro meu bem, então o que resta é chorar. e talvez se tem que durar , vem nasce do amor , vento de lagrimas, um século, três, se as vidas atrás são partes de nós, e como será? O vento vai dizer, lento, o que virá. E se chover demais agente vai saber claro de um trovão se alguém depois sorrir em paz. Só de encontrar.
No balanço calmo agente descansa, nessas horas dorme longe a lembrança de ser feliz. Quando tarde toma agente nos braços, sopra um vento que dissolve o cansaço, e o avesso do esforço que eu faço pra ser feliz. E o que vai ficar na fotografia, são os laços invisíveis que havia, as cores, figuras, motivos. O sol passando sobre os amigos, histórias, bebidas , sorrisos, e afeto em frente ao mar..
Nessas horas é que deus deixa as pintas, pra eu ser feliz.

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